Novembro 2016

Aqui fica a forma como resolvemos organizar as toalhas de mesa - numa gaveta alta, perto da mesa de refeições, dobradas e colocadas em pé, para que possamos ver sempre todas. Ainda assim, falta resolver uma questão: a separação das "toalhas de ocasião" (bem maiores e utilizadas na sala) das toalhas de uso diário, mais pequenas, utilizadas na mesa da cozinha. Acho que as primeiras vão passar para o armário da sala...

Agora que já começamos a ter todas as toalhas de mesa e panos da loiça lavados, secos e passados, está na hora de os arrumar nas gavetas. E como? Comecei pelos panos de loiça. Não existe a maneira certa ou uma só técnica para os dobrar. Existem várias formas de o fazer (basta ver alguns vídeos no Youtube). O ideal é arranjar uma forma que nos permita arrumar de modo a que consigamos vê-los todos. Neste caso, fazer pilha não funciona. Eu experimentei várias formas de dobrar, até perceber qual era a ideal para o local onde os ia colocar, uma gaveta bem estreita, ótima para isto, por sinal. Experimentei tudo – dobrado em quatro, em envelope, em rolinho,...

Já vos aconteceu tirar a roupa da máquina e não sentirem cheirinho a lavado? Estar a estendê-la e sentirem até um certo cheiro a mofo? E depois, quando vão apanhá-la, o cheiro é mesmo notório? Ainda tentam passar a ferro mas a tendência é ficar cada vez mais intenso? Detesto quando isto acontece!!! Vai ter que voltar à máquina de lavar… e a roupa suja a acumular! Não gosto— não gosto mesmo! — de ter que fazer nova máquina de roupa com esta aparentemente limpa! Bolas :-x E o que é que isto quer dizer? Esta resposta já nós sabemos… a máquina está a precisar de limpeza. Sim, há quem diga que devíamos fazer limpeza à máquina uma vez por mês (a Deco fala em 6 meses)… mas colocá-la a trabalhar sem roupa e a 90º, mesmo no horário de vazio, mais barato, faz impressão e, por isso, cá em casa tendemos a adiar esta tarefa o mais possível, até a máquina "reclamar atenção". Se costuma aumentar a dose de detergente em relação ao indicado, se usa produtos de fragrâncias fortes, se costuma programar a máquina com temperaturas baixas e programas curtos, se não deixa a porta da máquina aberta e não limpa e seca a borracha no final de cada lavagem, então, é mesmo natural que situações como esta aconteçam com mais frequência. Uma coisa que também devíamos fazer (e isto eu não faço) é retirar logo a roupa da máquina assim que termine a lavagem ou, pelo menos, deixar a porta aberta… Não o faço porque costumo deixá-la a trabalhar quando me vou deitar e já não dou pelo terminar da tarefa… mas isso ajudaria muito a reduzir a humidade que se concentra dentro da máquina e, por conseguinte, os maus odores. Cá em casa usamos sempre pastilhas anti-calcário, doses adequadas de detergente e amaciador, deixamos a porta do tambor entreaberta depois das lavagens e abrimos a janela da lavandaria, para arejar. Mesmo assim, o que é certo é que chegou a hora de fazer a tal limpeza. E como é que isso se faz? Ou, melhor, como é que nós fazemos cá em casa, com ótimos resultados? ...

Aproveitando o facto de uma das nossas lâmpadas fluorescentes se ter fundido, resolvemos fazer a troca, mas não por outra igual, por uma lâmpada LED. Não sabíamos bem como fazê-lo, mas depois de alguma pesquisa, fez-se luz! Vamos partilhar o que aprendemos por forma a poupar algum tempo e neurónios a pretensos "eletricistas", como nós. Neste caso é para uma de 120cm de 36W, mas o procedimento é o mesmo para qualquer tamanho.   A primeira coisa a fazer é, obviamente, desligar o quadro eléctrico ou, pelo menos, o disjuntor referente às luzes do teto.   Retirar a grelha.   Rodar 1/4 de volta para desencaixar a lâmpada do suporte.   Desligar o cabo de alimentação da caixa de junção.   É aconselhável tirar a luminária do teto para trabalhar com maior conforto e, assim, evitar torcicolos, dores nos braços e nas costas.   Retirar os arrancadores (rodando ligeiramente no sentido contrário aos ponteiros do relógio), balastros e, neste caso, o condensador da caixa de junção.   Isto foi o que nos sobrou, porque não é necessário arrancadores nem balastros para as lâmpadas LED, já que estas se ligam directamente à corrente, como vamos verificar.   Retiram-se os suportes dos apoios laterais, empurrando para o lado e depois para fora.   Desligam-se os cabos eléctricos dos apoios das lâmpadas, pressionando com um prego, por exemplo, ao lado do cabo para abrir a mola que o prende, puxando-o de seguida.   Depois de tirar todos os cabos que ligam aos suportes, toca a ligar tudo novamente.   Começamos por ligar um borne ao do lado através de um cabo de cerca de 5cm.   Com um cabo um pouco maior, faz-se uma saída que irá ligar a um borne do suporte da segunda lâmpada. Isto, porque esta luminária tem duas lâmpadas.   Neste segundo suporte ligam-se os dois bornes com um cabo de 5cm, tal como se fez com o outro. E ligam-se os dois suportes com o cabo maior.   De seguida, faz-se a ligação de um dos suportes para a caixa de junção, que posteriormente irá ligar à alimentação no teto. Assim, temos pronto um dos lados da luminária, que neste caso é o neutro.   Do outro lado da luminária iremos proceder exactamente da mesma forma, utilizando um cabo de cor preta que representa a fase e ligamos ao outro borne da caixa de junção.   Desta forma, temos...

Criar é tão importante para ela como respirar. Esta artista de grande sensibilidade e talento habita um mundo muito seu, onde se refugia constantemente, de onde só sai quando lhe é pedido e onde é permitida a entrada de um ou outro convidado selecionados. O seu universo é povoado de pequeníssimas reproduções da realidade e do quotidiano - utensílios domésticos,  comida e produtos de consumo diário -, por isso, esta obra que hoje partilhamos é especialmente invulgar e pouco característica do seu trabalho, mas uma das nossas favoritas. Aqui, aventurou-se no uso de materiais naturais para recriar aquela que será para si uma "grande figura" de 20x20cm, a que chamou "O pássaro". Esta ave está cá em casa, já tem o seu local próprio e resta-nos agora dar-lhe a devida proteção para que não se estrague devido à fragilidade das folhas, elementos naturais que compõem as asas.         Podíamos enganar alguém, dizendo que adquirimos esta obra junto de uma artista de referência, mas não foi. Esta figura de barro, folhas secas e penas de pássaro foi criada pela nossa Ca e, acreditem, há muitos artistas como ela, da sua idade, com a sua alma criativa e generosa, por aí. Este ano, durante o verão, a Ca participou numas atividades de férias. Para casa trouxe um sem número de peças e trabalhos feitos durante a atividade. À primeira vista tratava-se de mais umas pinturas, desenhos e outras "criações", como tantos e tantas que já temos e como outros tantos e tantas que fomos obrigados a descartar ao longo dos anos. Durante dias, estas peças ficaram a um canto da sala, à espera de uma solução de arrumação...