31 Jul DESTRALHAR TODOS OS DIAS – SEMANAS #27 A #30
Mais um mês, 4 semanas, 28 dias a selecionar objetos para tirar de casa. Destralhar, destralhar...
Mais um mês, 4 semanas, 28 dias a selecionar objetos para tirar de casa. Destralhar, destralhar...
Malta (mais miúdas do que miúdos...
Vocês são o máximo!!! Era exatamente isto que estávamos a dizer ontem: o vosso feedback é muito importante para nós!...
Oi, malta! Tudo bem? Como vão? A sério! Como vão? Estão a trabalhar? Estão de férias? Têm feito remodelações em casa? E bricolage? Têm sonhado, pelo menos? Nós cá andamos, com o nosso trabalho diário como designers, de volta da multimedia, do gráfico, da ilustração, com a Cá de férias, na aldeia...
Dando continuidade às nossas reviews, mostramos hoje, muito provavelmente, a ferramenta mais utilizada nas nossas "bricolages" – a aparafusadora Einhell TE-CD 18/2 Li. Esta é uma daquelas ferramentas indispensáveis para ter em casa, seja para montar ou desmontar móveis, construir estruturas e fixar painéis, fazer furos em parede de gesso cartonado, madeira, azulejo ou até mesmo vidro, desde que se utilize a ponteira correcta. A nossa aquisição de aparafusadoras começou há muitos anos com esta fraquinha Black&Decker KC9024 de 2.4v, que pouco mais dava do que para montar uns móveis. Ainda assim tinha uma particularidade bastante interessante e que nunca mais vi em nenhuma aparafusadora, que era o facto de se poder ligar à corrente para carregar a bateria e poder-se continuar a funcionar com ela. Pouco tempo depois percebemos que necessitávamos de algo melhor e mais potente. Comprámos então esta Bosch PSR 1440 de 14,4v, que ficava a anos luz da pequenita Black&Decker e que nos acompanhou durante bastantes anos, mas que tinha um problema, só veio com uma bateria. Nós podíamos comprar outra, mas na altura ficava quase tão caro como comprar outra aparafusadora nova. Sendo assim fomos adiando a compra de outra bateria ou de outra aparafusadora, até chegarmos àquele momento em que um trabalho urgente nos "obriga" a ter que, impulsivamente, fazer uma compra errada e daí pegar na primeira promoção que encontramos numa grande superfície comercial. À partida nem parecia má compra; a marca é boa, o preço também, trazia duas baterias, mas...
Ora, para quem já utilizou com certeza não vou contar nada de novo mas, para esta vossa amiga que nunca gosta de ser a primeira a experimentar nada, ontem abriu-se todo um mundo novo no que toca a lavagem e secagem de roupa, principalmente daquelas peças mais chatas, que não cabem nas nossas máquinas de lavar. A última vez que mandámos o nosso tapete branco à lavandaria – comprado baratíssimo durante umas férias no sul de Espanha (e já vão perceber a razão desta informação) –, pagámos mais de 40€. Paguei isso e achei justo, porque o tapete é grande e os custos de eletricidade, água, detergente e mão de obra têm que ser cobertos, claro! Mas havia aqui uma coisa que não deixava de me chatear: pagar este valor todas as vezes que o mandava limpar...
E assim vai a obra na nossa sala...
Imagino o que estarão a pensar: "Mas decorar prateleiras tem alguma ciência?" Tem. Descobri que sim. Não é que exista uma e só uma forma de o fazer, ou uma fórmula. Há quem goste de prateleiras só de livros e quem goste de misturar itens; há quem prefira esquemas monocromáticos e quem viva de muita cor; há os extremamente organizadinhos e os mais descontraídos, os minimalistas, os maximalistas e os que estão a meio, entre uns e outros...
A nossa sala continua em remodelação. É uma obra que parece não ter fim. Não mandámos paredes a baixo, não alterámos a estrutura existente mas, ainda assim, havia muito a fazer, problemas antigos para resolver, e tudo demora tempo (principalmente, porque apenas nos podemos dedicar a ela em horário pós-laboral). No Instagram temos revelado algumas imagens, mas a grande revelação será feita aqui, em breve. ;-) Entretanto, já chegámos à fase dos pormenores e da decoração – "finally a stars shine on me!" – e é sempre aqui que "a porca torce o rabo"...
Hoje damos a palavra à nossa amiga Helena. Em resposta ao último artigo publicado, recebemos uma mensagem sua e não podemos deixar de a partilhar. Arranjámos fotografias que complementam o texto, mas vamos ver se fazem justiça à realidade, dado que foram tiradas a correr, sem grandes preocupações estéticas...