DIY

Bom dia, bom domingo, bom Dia da Mãe! Mais um fim de semana por casa e, este, ao contrário de todos os outros, nos últimos dois meses, está reservado a fazer aquilo que aqui esta mãe mais gosta de fazer: desenho de campo (com as minhas alunas, as quais, desta vez, foram as minhas sobrinhas e filha), assistir às minhas aulas de Design de Interiores (ainda que por Zoom), fazer diy e publicar aqui um novo artigo (gosto sempre tanto!). Decidi começar uma série de artigos nova a que vou chamar de Copy, Paste. Vai tratar-se disso mesmo: vou pegar em fotografias inspiradoras e repeti-las com o que tenho em casa. Fiz isto ontem como forma de diversão, apenas como um momento meu. Gostei tanto do resultado que resolvi partilhar. Acho que esta é a prova de que todos nós temos muitos objetos em casa que fazem composições lindas, apenas temos que olhar para eles de outra forma. Senão, vejam:     Esta foi a fotografia que eu escolhi para "brincar". Pertence a Polly Florence. Não a conhecia mas vou começar a seguir o seu perfil no Instagram. É muito bom! Corri a casa à procura de objetos similares e o resultado foi este:     A ideia não foi fazer igualzinho, mas ajustar ao nosso estilo e ao nosso espaço. Neste caso, a fotografia da Polly Florence representa um cantinho no quarto; no meu caso, adaptei a um cantinho na sala. Tem, por isso, as devidas diferenças.   À esquerda: calculadora antiga que uma tia nos ofereceu; quatro dos meus livros favoritos (o último, também uma oferta muito especial de um tio). No centro: Linen Spray da Zara Home (que uso quando passo a ferro – sempre aqui na sala – e, por vezes, como ambientador e perfumador dos sofás e almofadas); uma simples garrafa de água de vidro com plantas secas, que apanho aqui e ali. À direita: um copo  da Kasa, que serve de porta-velas e um vaso com uma suculenta, que esteve muitos anos na rua e ganhou esta patine linda. Atrás: dois diy que fiz para esta composição (explico como, a seguir).     breathe   Bastou um pedaço de pano cru, uma moldura de...

Olá! Há muito que não tínhamos um diy por aqui. Deixo-vos este, já que estava prometido e é um ótimo entretenimento para um fim-de-semana de chuva, passado em casa, entre bolos e cházinho. Não é bem uma jarra, mas um conjunto de três. Pode ser um centro de mesa (como usei no Natal) ou uma peça decorativa em qualquer divisão de casa. Eu acho-a linda e, mesmo tendo sido construída em balsa (uma madeira bem mole, normalmente utilizada para fazer maquetes), está mais resistente do que pensei que ficaria. Andei muito tempo com esta peça desenhada na minha cabeça. Inicialmente, iria fazê-la em pinho mas, quando tive finalmente tempo para me dedicar a ela, faltava a vontade de pegar em ferramentas "pesadas" (sim, há dias em que até uma simples serra me faz desistir de uma ideia). Por isso, decidi fazer esta peça em balsa e com ferramentas tão básicas como um x-ato. Já sabem que adoro fazer jarras a partir de garrafas de água de vidro...

God! Como vão esses preparativos para o Natal? Por aqui, vão andando, devagarinho, porque o trabalho apertou muito e não tem deixado margem para quase mais nada. Os presentes estão a ser preparados...

Ora aqui está mais uma coisa que fiquei a saber: tecnicamente, a mangueira do chuveiro chama-se "bicha". Pois foi também esta bicha que eu me decidi a trocar, para cumprir o objetivo de fazer uma melhoria e organizar os nossos quartos de banho, durante o mês de julho. Tenho-vos a dizer que ficou quase tudo feito, apenas ficando a faltar um ou outro detalhe (c0m0 substituir o silicone das banheiras). Em breve publicarei aqui o artigo acerca da organização destes espaços. Por agora, partilharemos como foi feita a substituição da mangueira do chuveiro, a dita "bicha". Fácil, claro, mas ainda assim digno de partilhar. A antiga já se tinha estragado há muito mas, como este wc é muito pouco utilizado para banhos, colocar uma nova foi tarefa que andava para aqui a ser empurrada com a barriga. Agora, está feita!...

Na nossa casa, e tenho a certeza que em muitas (para não dizer todas), há sempre pequenas coisas que tendemos a deixar passar, de tanto nos habituarmos a vê-las. De volta do quarto de banho, dei conta do ralo do lavatório, com mau aspeto há já tempo a mais. A tampa já não existia, soltou-se da corrente e desapareceu e o parafuso que o aperta estava para lá de enferrujado. Nesta senda de organizar os quartos de banho cá de casa, achei que substituir este ralo, e respetiva tampa, tinha que ser uma das tarefas prioritárias. Comprei, então, um kit de válvula para lavatório (que já vinha com uma tampa de borracha), uma tampa cromada (mais bonita que a de borracha), um kit de corrente e meti mãos à obra. Como foi a primeira vez que fiz este trabalho – sem saber muito bem como se faria e na expetativa do que sairia daqui –, julgo que se justifica partilhar esta experiência. Podem dizer que é básico – e é – mas, como eu, haverá por aí muita gente que também nunca trocou uma destas vávulas e agradecerá umas instruções, passo a passo. Por isso, cá vão!  Como substituir o ralo do lavatório Este era o estado da situação: Antes de mais, para executar esta tarefa, libertei todo o espaço por baixo do lavatório e coloquei uma bacia, pois há sempre água que cai do sifão (e nunca se sabe quando uma pequena distração nos faz abrir uma torneira, com a tubagem retirada). Em seguida,  desapertei o parafuso. Ou melhor, com este completamente desfeito, desparafusá-lo foi missão impossível, por isso segurei-o com um alicate enquanto desenrosquei a peça por baixo do lavatório – uma pequena ginástica. Desencaixei-a do sifão e descartei-a. Aproveitei para limpar bem a zona do ralo. E coloquei as novas peças - o corpo de plástico por baixo e a grelha por cima - aparafusando-as. Em seguida, encaixei o sifão e respectiva borracha no corpo de plástico e voltei a apertar tudo muito bem, garantindo que não havia quaisquer fugas de água. Ah! E aproveitei para limpar o sifão. Ficou impecável! Depois, dediquei-me à tampa e à corrente. Retirei a...

Cá estamos de volta depois de uma pequena pausa. Ui! Foram uns dias excelentes e absolutamente necessários para parar um pouco, cuidar de nós e colocar muitas ideias no lugar. De há um ano para cá a nossa vida mudou muito e já estávamos a precisar de "fechar para balanço", retocar planos e redefinir metas...

O roupeiro que agora me pertence já existia nesta casa quando para cá viemos. Não é, por isso, um daqueles roupeiros modernos, todos lindos e cheios de soluções de organização. É até muito básico. Ainda assim, tem uma boa dimensão, umas portas de correr engraçadas e é bastante luminoso (branco por dentro e por fora). O problema maior é não ter quaisquer gavetas para arrumar peças pequenas, blusas, camisolas ou lingerie. Foi por isso que, durante a organização do nosso closet, cheguei à conclusão que precisava de resolver esta questão e substituir algumas prateleiras por gavetas. Procurei diversas soluções, como módulos de gavetas (que coubessem no interior do armário) e caixas ou cestos (para colocar nas prateleiras), mas nenhuma me agradou completamente. Os módulos de gavetas ocupavam demasiado espaço e, como o armário tem portas de correr que não abrem na totalidade, ou o módulo seria estreito ou não conseguiria aceder com facilidade às gavetas. A solução teria que passar por gavetas avulso, pouco profundas e sobrepostas com uma boa distância entre si. E onde poderia eu encontrar algo assim? Claro, na IKEA! Não, este não é um artigo patrocinado. Francamente, lembrei-me que uma solução do género da que pretendia poderia existir em alguma gama de armários Ikea. Fui procurar e encontrei, então, estes cestos de arame, muito bonitos, leves e modernos. E baratos. Com uma medida muito próxima da que necessitava.   •     Apenas tive que comprar os cestos, as respetivas calhas e colocar duas placas de contraplacado, uma de cada lado do armário, para encurtar a largura em 1cm, até ficar com a medida que necessitava para suspender os cestos. Com uma boa distância entre os cestos, consigo visualizar e aceder perfeitamente a toda a roupa, e ainda consigo puxá-los ligeiramente para fora. Inicialmente, só tinha comprado dois, para blusas de malha e camisolas, mas depois fui buscar um terceiro para arrumar também as calças de ganga. Não é que as calças fiquem mal, dobradas e empilhadas – até funciona –, mas eu queria um espaço mais amplo por baixo das blusas penduradas nos cabides, e aproveitar essa prateleira para colocar um ou outro acessório utilizado com...

Jarra de vidro. ♥ Cá em casa não temos hábito de consumir água engarrafada. No entanto, eu acho que a garrafa de vidro é uma peça tão bonita! Gosto mesmo. Foi por isso que, a determinada altura, comprei uma dezena delas, de marcas diferentes, com linhas diferentes e tamanhos variados. Durante uns dias fiz prova de quase todas as águas engarrafadas do mercado :-D e fiquei fã das águas com sabores. Ainda assim, o meu objetivo não era provar as águas, mas sim ficar com as garrafas para fazer delas jarras de vidro. Gosto delas e não tenho qualquer pudor em usá-las como jarras (como fiz aqui). Acho que dão um ar mais descontraído, natural, um pouco até négligé, ao ambiente. Há dias, precisava de uma pequena jarra para o atelier. Fui buscar uma das garrafas, mas queria dar-lhe um ar mais cuidado. Peguei então numa de corpo reto (porque há outras com curvas e barriguinhas), num pedaço de napa (a mesma que tenho usado em outros diy), cortei uma faixa e envolvi a garrafa. Peço desculpa não ter fotografado cada passo, para verem como fiz, mas não estava a pensar partilhar...