Rendidos ao poder da etiqueta

Rendidos ao poder da etiqueta

Todos os dias o mesmo filme…
M – “Viste o meu carregador?”
C – “Não.”
M – “Podes emprestar-me o teu?”
C – “Ok mas, depois, se faz favor de devolver!”
M – “Sim, mas não será este o meu?”
C – “NÃO… esse é o meu e anda sempre comigo.”
M – “Hm…”
ou, então:
c – “Mãe, posso usar o teu carregador?”
C – “Já o levaste ontem. Onde é que o puseste?
c – “Pai, viste um carregador de telemóvel?”
M – “Está aqui este, mas este é o meu. Depois, voltas a trazer!”
c – “Ei! Este é o meu! Onde é que estava?”
M – “Nem penses! Esse carregador é o MEU!”
c – “Então, alguém pegou no meu!”
E quando vamos passar uns dias com a família??? Ui! É carregadores disto e daquilo, deste e daquele… e, de regresso a casa, telefonemas do tipo: “Olha lá, levaste o meu carregador contigo?”
Puf!
Por estas e por outras é que – podem chamar-me o que quiserem! – mas esta questão, cá em casa, não se coloca mais e as discussões já desapareceram! :-b
 

 
SIM, peguei na minha etiquetadora e etiquetei TUDO, preto no branco! (e com uns desenhinhos para as princesas da casa, que o pai não quer cá dessas mariquices!)
É que esta cena das etiquetas funciona mesmo! E estamos tão rendidos que até já o homem da casa está a resolver, deste modo, um assunto (grave!) que tem na oficina. É que, cada vez que queremos qualquer coisa do belíssimo armário que ele fez, temos que abrir uma centena de gavetas até a encontrar.
 

 
Já vos mostramos como ficou!
 
Carlota

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